terça-feira, 17 de setembro de 2013

Campo magnético do corpo humano

Nosso ser gera campos eletromagnéticos 
Na atualidade, o campo magnético da Terra (a magnetosfera) está sendo altamente monitorada, já que é o escudo que protege a vida no nosso planeta dos raios cósmicos, meteoritos e cometas que poderiam ser letais para nossa vida e de todas as espécies.
Também sabemos que o humano está conectado a vibração da magnetosfera através de nossa glándula pineal, que vibra nas mesmas frequências com que faz o núcleo de nosso planeta, sincronizando nossos ritmos vitais com o da Terra Mae e que o corpo humano também gera sua própria magnetosfera, o campo bio-magnético humano, com vários metros de circunferência onde se vê como a forma de um oito.
Foi nos anos 70 quando se conseguiu fazer o instrumento necessário para medir estes campos, que são bastante sutis onde necessitava de sensores altamente sensíveis para poder registrar e medir suas manifestações.
O corpo humano é um grande campo electromagnético na sua totalidade. É um corpo de energía, a visão como uma estrutura de carne e osso é a representação que faz nosso cérebro dos sinais que recebe nosso aparato perceptual. A forma, a cor, o cheiro e o sabor de nosso corpo, são somente representações virtuais de nosso cérebro destes sinais, da mesma maneira que uma televisão recebe sinais radioelétricas que as transformam nas imagens e sons.
Como estes campos biológicos ou bioplasmáticos são extremadamente tênues, de baixas frequências, (todas as células vivas têm uma carga elétrica entre 70 e 90 milivolts) se mede em Teslas (em honor ao engenheiro Nikola Tesla 1857/1943). O rango de nossos campos magnéticos biológicos é de 10-9T (nanoteslas) até 10-15 T (femtoteslas).
Toda carga elétrica em movimento gera campos magnéticos. No caso da Terra, o principal gerador é o núcleo terrestre, e no nosso corpo, a batida do coração e de todos nossos órgãos.
O que ocontece num microscópio: o campo electromagnético de cada célula é também uma barreira de proteção, um escudo como de sua membrana, que defende cada uma de nossas células, fazendo-as “ressonar em harmonia” e aproximando-as a outros micro-organismos ou moléculas que trazem benefícios e rejeitando a outras que poderiam ser destrutivas.
Os iones de potássio e sódio são os que mantem o equilíbrio elétrico da membrana celular. O potássio, desde dentro, se magnetiza com os iones de sódio do exterior da membrana. A diferença entre o potencial elétrico destes íons permite o intercambio de informação entre o interior e o exterior da célula. Quando uma célula perde sua carga elétrica, ou esta é menor a 30 milivolts, morre. Por isso una das formas de detectar doenças, é monitorar as cargas elétricas celulares. Cada célula é uma espécie de pilha elétrica que mantem a energia de nosso organismo.
Do mesmo modo, quando nosso corpo diminui sua carga elétrica geral (a intensidade de seu campo magnético) estamos diante de uma doença. Na medicina chinesa há milênios, estes campos elétricos são tratados na rede de meridianos pelos que circula a energia.
A Terra faz o mesmo com seu campo geomagnético: graças a estas cargas elétricas dança seu baile cósmico no planeta solar, impedindo o passo das radiações cósmicas destrutivas, os meteoritos e os cometas, somente deixando passar as radiações que lhe permitem manter a vida.
Como afeta o campo magnético terrestre (magnetosfera) ao nosso organismo 
Entre a magnetosfera e os campos magnéticos de nossos corpos, existe um equilíbrio constante de energia, o que nos mantem vivos e sincronizados, permitindo-nos mudar segundo as circunstancias do cosmos. Quando a Terra tem uma alteração no seu campo magnético, o humano pode sofrer suas consequências. Já em 1976, o Dr. Kioyichi Nakagawa, diretor do Hospital Izusa de Tokio, nos fala da “Síndrome de Deficiência Magnética”, cujos sintomas estão a forte dor de cabeça, uma sensação geral de debilidade, e dores no pescoço, peito, ombros e costas, quando a Terra debilita sua magnetosfera.
Uma das pedras mais utilizadas pelos terapeutas para harmonizar o campo magnético do corpo, é a magnetita. As terapias bio-magnéticas que tem em todo o mundo, não parecem ter a aprovação dos científicos. Se podem encontrar vários artículos e incluso comunicados oficiais como um da Oxford University em que expressa a situação de que nos arquivos de Medline (onde se publicam os artículos estritamente científicos) não existe informação oficialmente aprovada sobre que as terapias de bio-magnetismo tenham aplicações terapêuticas reais. Mas muitos investigadores do campo magnético humano prova a influencia que sofre quando estamos próximos a antenas de telefonia celular e dos aparelhos eletrônicos que estão sempre ligados na tomada de eletricidade.
No próximo máximo solar “obrigará” a Terra a auto regular-se para proteger-se da grande chuva de prótons que está aumentando, cujo máximo espera a NASA que seja de uns 30 a 50% mais potente que os normais.
É uma grande oportunidade para o ser humano, pois ao aumentar o campo magnético terrestre, aumentará o nosso, produzindo (se tudo segue o padrão natural de auto regulação) uma melhor saúde, e um despertar em maior numero de pessoas.
Ac Tah, um descendente do povo maia ensina uma dança que remonta os 3.000 anos, para poder receber e dar energia que está vibrando o universo, juntamente com o alinhamento do centro da galáxia, dos prótons, isso nos fará equilibrar-nos fisicamente e mentalmente, alinhando nossos hemisférios direito e esquerdo e aumentando nosso campo magnético do corpo, automaticamente sintonizando com a Energia da Terra (campo magnético, núcleo), entrando em sintonia direta com a Energia do UM, Porque SOMOS UM, é isso que falta aprender todos. É isso que ensina Ac Tah, que tudo é energia, que o povo Maia ensina a MANTER essa energia no seu corpo. Pra muitos dançar é diversão, pra eles, é geração e doação de Energia.

Magnetismo e Saúde
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Foi o cientista Albert Gauss que, no século XIX criou a tabela que relaciona a quantidade de magnetismo com a saúde. Todos nós deveríamos ter pelo menos 700 a 750 Gauss para que se esteja realmente bem de saúde. No entanto, com a diminuição do campo magnético terrestre, verifica-se que em média, o ser humano possui um défice de pelo menos 200 Gauss. Quando o magnestismo na pessoa se encontra abaixo de 300 Gauss o risco de doença é bastante elevado.
Essa escassez magnética é também agravada pelo elevado número de construções de cimento e ferro que existem no mundo de hoje. Estas isolam as pessoas do contato mais direto com a força magnética. O resultado é a diminuição do magnetismo no ser humano, o que exercerá profunda influência sobre a sua saúde e até mesmo sobre o seu estado de ânimo. Uma das formas de evidenciarmos o efeito que a diminuição do campo magnético exerce sobre nós, é observarmos o que acontecia aos astronautas quando íam para o espaço.

Uma vez fora do raio de ação do campo magnético terrestre, os astronautas tinham que enfrentar vários problemas, como tonturas, espasmos musculares e sobretudo, osteoporose, provocada pela alteração grave do metabolismo, do cálcio e perda de massa óssea. Os primeiros astronautas perdiam cerca de 80% da densidade dos seus ossos. As naves espaciais actuais possuem geradores de campo magnético que eliminam esses problemas. O sistema cardiovascular e o sistema imunológico são os mais afetados pela diminuição do magnetismo.

Sinais clínicos associados:
• Dores nas costas, ombros e nuca

• Insónicas
• Constipações constantes
• Alterações na tensão arterial
• Alterações digestivas, neurológicas e circulatórias

O Magnetismo atua sobre o corpo humano gerando um novo tipo de electricidade, a indução electromagnética, capaz de ionizar o sangue, activando deste modo a circulação sanguínea, contribuindo para a melhor oxigenação das células e principalmente melhorando o funcionamento do sistema nervoso. As ondas magnéticas produzem um aumento do aporte de oxigénio tecidual através da magnetização da apoferrina das hemácias (metal de ferro, constituinte da hemoglobina, existente nos glóbulos vermelhos), aumentando muito o metabolismo envolvido nas cicatrizações e nos processos de regeneração.
Em contato com o organismo, a terapia magnética:
• Aumenta a ionização do sangue

• Melhora a circulação sanguínea
• Descontrai os nervos
• Relaxa os músculos
• Diminui a tensão nervosa
• Ajuda a eliminar a energia estática

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